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Chegou o tão esperado momento para quem utiliza o Instagram como sua ferramenta de trabalho. O Instagram está liberando aos poucos para todas as contas o LINK NOS STORIES. Sim, o famoso “arrasta para cima” que era tão almejado pelas contas, foi substituído por uma figurinha de LINK e está aos poucos sendo liberado a todas as contas independente do seu número de seguidores.

Anteriormente o “arrasta para cima” era restrito ao usuários que:

  • Fossem uma conta comercial;
  • Tivessem 10 mil seguidores;
  • Ou fossem conta verificada.

Com essa mudança o Instagram busca “mudar a experiência de criação de Stories” fazendo com que os usuários fiquem mais dentro da rede.

O QUE A CONTEÚDO ATIVO ACHA DESSA MUDANÇA

Popularizar o link nos stories é uma forma de incentivar cada vez mais os usuários a trazerem seus negócios para dentro do Instagram. Muitas vezes as restrições das funcionalidades e a demanda de estratégias e investimentos para ter acesso a recursos importantes para quem é um empreendedor, blogueiro, entre outros, dentro da rede, acabavam por desanimar e desmotivar.

Com essa mudança acredito que mais pessoas ficaram motivadas e verão resultados diferentes dentro da rede.

Claro que usar a ferramenta com estratégia e da forma correta, faz toda a diferença e ainda é essencial para ter resultados, porém é um incentivo a mais.

COMO COLOCAR O LINK NOS STORIES

1) Abra o aplicativo e faça um stories normalmente.

E clique no ícone de STIKERS.

2) Selecione o ICONE DE LINK e clique.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

3) Após preencha com o link que deseja direcionar e clique em concluir.

4) O link já irá aparecer no seu stories, você pode personalizar o tamanho e cor dele clicando em cima.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Caso o seu aplicativo ainda não apareça essa função, calma! A promessa é que seja liberado a todos os perfis gradativamente.

Então bora usar o link nos stories com estratégia?
Monte um bom plano de ação para a sua empresa e inclua stories criativos e com links que te ajudem a atingir seus objetivos.

Até a próxima!

Bom, vamos começar esclarecendo que não há problema nenhum com dancinha ou adolescentes. Mas, marcas e pessoas podem achar que esse é o foco da plataforma e por não terem esse interesse, acabam por se afastar e perdem a oportunidade de conhecer melhor um dos maiores fenômenos dos últimos dois anos.

É verdade que os Centennials (pessoas nascidas entre 1995 e 2010) foram os responsáveis por popularizar o TikTok. Porém, desde 2019 a abrangência de público que a plataforma atinge é enorme, não se limitando apenas a adolescentes e jovens adultos, o que demonstra o enorme potencial como recurso de marketing para marcas das mais diversas.

Veja esses números relativos ao aumento de público no Brasil:

  • Crescimento de 35% entre os adolescentes e jovens adultos;
  • Crescimento de 24% entre adultos de 35 a 55 anos;
  • Crescimento de 14% entre pessoas com mais de 55 anos de idade.

O brasileiro passa muito tempo conectado e tem o costume de consumir vídeos curtos com muita frequência. Por isso, o grande sucesso da plataforma de mídia aqui no país. Mas outro detalhe importante ajuda no sucesso do TikTok: a criatividade do brasileiro.

Segundo Rodrigo Barbosa, gerente de comunidade do TikTok, “todas as idades estão aderindo e inspirando outras pessoas por meio de suas experiências com o aplicativo. Temos uma estratégia local forte, na qual incentivamos os usuários a criar conteúdo para sua cultura e tendências regionais”. Essa criação de conteúdo, com uma pegada local, viraliza. O alto índice de compartilhamento de vídeos do TikTok em outras redes sociais prova isso. Sejam vídeos com conteúdo sobre esportes, música, beleza, culinária ou até notícias, o conteúdo curto impacta o público e incentiva que cada usuário se torne também um criador.

E qual o potencial que isso pode trazer para as marcas? São inúmeros. Primeiro temos que ter em mente que as marcas devem estar em contato com o público. Se as pessoas estão no TikTok, é lá que as marcas devem estar também. Mas, assim como já aconteceu com outras redes sociais em um passado recente, não basta entrar no TikTok tentando impor um jeito de comunicar ou querendo fazer venda a todo custo. É preciso entender a forma como a plataforma funciona e se adaptar. Não é de hoje que as marcas precisam fazer esse esforço de flexibilidade, para poder se adequar aos novos tempos, que mudam tão rapidamente.

Rodrigo Barbosa reforça que “o maior diferencial (do TikTok) é que a criatividade é a verdadeira e única chave para ter sucesso no aplicativo.” Por isso, você que tem uma marca e quer abrir novas possibilidades, precisa estar preparado para entrar na rede com esse objetivo. O Guaraná Antarctica, por exemplo, lançou a campanha #CoisaNossa, onde convidou os usuários a criarem vídeos, com a presença da marca no cenário ou com o produto sendo consumido. Desta forma, os vídeos ficaram autênticos, criativos e com uma personalidade única. Já ouvi pessoas dizendo que não queriam estar presente na rede por achar que lá só se faz dancinha e não tem nada a ver com a sua marca. Talvez realmente não tenha a ver com a imagem de sua marca, e está tudo bem. Mas não dá para limitar a sua visão, achando que é só isso que se produz por lá. 

Uma dica que sempre damos aqui no Conteúdo Ativo é: você não precisa estar em todas as redes sociais. Mas naquelas que você estiver, é preciso criar o conteúdo adequado. Só assim você vai se conectar com o público e não vai parecer deslocado ou tentando “forçar uma barra” só para estar na rede da moda. Avalie sempre o quanto sua presença em uma rede social é estratégico e busque a forma correta de se expressar nela. Hoje, mais do que nunca, o público sabe muito bem diferenciar quem é autêntico e quem não é.

E agora quero saber. Sua marca está no TikTok? Manda o link para eu conhecer.

Até a próxima.
Ricardo Reis

Quem aqui já lembrou no final do dia que tinha que ter feito uma postagem no Instagram e não fez? Eu jáááá … E a sensação não é boa não, pois nossos posts tem time dentro de um planejamento. E, se é um post comemorativo então, a coisa fica pior.

Mas não é apenas pelo esquecimento de uma postagem que a programação de posts dentro do Instagram é positiva e sim por que ela te ajuda:

 

  • Ter mais organização: Quando trabalhamos com digital as tarefas são inúmeras e manter um planejamento das nossas postagens de uns 15 à 30 dias, deixando essas ações já prontas e programadas facilita no nosso dia a dia como empreendedor. E também, às vezes, podem acontecer imprevistos da vida, e quando estamos com tudo programado nossas redes sociais não ficam paradas.
  • Mais tempo: Programação e organização faz com que você tenha mais tempo, e esse tempo pode ser aplicado da melhor forma pra você, seja com uma tarefa focada na empresa ou um dia de folga. O importante é não ficar com aquela sensação de que você está sempre devendo algo.
  • Mudança no Plano de Ação: Esse é um ponto que normalmente o empreendedor não foca muito, muitas vezes iremos ter que mudar nosso plano de ação. E quando está tudo organizado e programado nós conseguimos fazer mudanças mais rápidas. Sem deixar dias no nosso planejamento sem comunicação.

E nós conseguimos fazer essa programação de GRAÇA utilizando a ferramenta FACEBOOK CREATOR STUDIO

Segue um passo a passo com telas para você aprender a fazer. Mas se preferir temos um vídeo tutorial também.

1º Entre no site: https://business.facebook.com/creatorstudio/home?mode=facebook&collection_id=all_pages 

2º Faça login com o seu Instagram

 

 

 

 


3º Vai abrir uma página de LOGIN e você preenche com os dados do seu Instagram.

IMPORTANTE: Como esse é um site do próprio Facebook é super seguro colocar os seus dados aqui.

4º Após o login irá abrir o painel do Facebook Creator e você irá clicar em CREATE POST

5º Quando você clicar em CREATE POST irá aparecer duas opções: FEED e IGTV .
Escolha a que você quer fazer a publicação. Aqui no nosso tutorial vou escolher FEED.

6º Após escolher FEED ou IGTV irá aparecer as opções para preencher.

  • Com o descritivo 
  • Com a localização ( opcional ) 

Como podemos ver no print abaixo.

7º Próximo passo é escolher uma imagem para a sua postagem.

8º Você pode marcar pessoas no seu post, no icone de pessoa que aparece logo abaixo da imagem que você subiu.

  • Publish Now – É para quando você quer publicar na mesma hora
  • Schedule – É para quando você quer programar para outro dia
    Após seguir esses passos você pode clicar em AGENDAR / SCHEDULE e é só sucesso!
    Assim você não vai ficar preocupado com as publicações que precisa fazer no dia.Se você quer aprender a fazer essa programação também no Facebook ou quer ver com mais detalhes, não esqueça de ir no nosso vídeo lá no Youtube.

    CLIQUE AQUI PARA VER O TUTORIAL

Até a próxima dica!

Mari Gonçalves

Criar conteúdo nas redes sociais não pode ser encarado como uma obrigação e muito menos ser encarado como o salvador do seu faturamento. Quando criamos conteúdo precisamos pensar no nosso PROPÓSITO MAIOR.

Observe como está sendo o retorno nos comentários, eles sempre nos dão uma direção, se estamos no caminho certo. Esse propósito maior faz com que antes de fazer uma sequência de STORIES eu PENSE, PLANEJE e ILUSTRE o conteúdo de uma forma que o objetivo vai ser alcançado. O carinho que colocamos no nosso conteúdo é percebido, e sabemos pelos feedbacks!

As marcas/perfis precisam se comportar como se fosse amigos próximos, criar uma relacionamento que seja prazeroso de acompanhar. Com um engajamento maior até um público que tu nem imaginava pode se interessar pelo teu negócio e passa a ser um admirador do teu trabalho.
Esse relacionamento que se estabelece pelas redes é como uma conversa onde duas pessoas falam e escutam. Então é necessário haver essa resposta, e se pensar o conteúdo de forma a obter uma resposta. 

Muitas vezes eu falo nos vídeos “essa é a forma que eu faço, quem sabe tu se identifica”, porque eu não estou aqui dando lições de vida e sim compartilhando minha experiência e minha bagagem. O que funciona para mim pode funcionar para você, eu talvez você tenha mudado um pouco o que eu falei e deu certo. 

Não é a primeira vez que aqui na Conteúdo Ativo reforçamos que não podemos medir sucesso em rede social por números apenas. Você pode ter milhares de “números” te seguindo, mas eles foram impactados pelo teu conteúdo? Tu fez diferença na vida dessa pessoa? Eu acredito que ao construir um conteúdo sólido, com cuidado e dedicação o que vai se destacar é o impacto de valor que o conteúdo gerou e não tanto as quantidades de curtidas, por exemplo.

Vamos começar a pensar no conteúdo com carinho?
Abaixo listei três tópicos que uso no meu cotidiano e podem servir de inspiração para você.

✔ PENSE – Antes de postar sempre pense: “como vou passar esse conteúdo de forma clara?” Tu pode falar/desenhar/usar fotos/usar vídeos e, pensa: “vai ajudar mesmo minha persona?”
O que acontece é que as vezes algo que é legal para mim pode não ser para minha persona. Quando estamos sempre de olho na persona fica mais fácil não cair só naquilo que é minha zona de conforto. Precisamos nos desafiar a gerar conteúdo mais relevante e não só aquele que me sinto confortável fazendo.

Neste outro artigo eu falo mais sobre persona e como vai nos ajudar a criar o conteúdo.

✔ PLANEJE – Vai usar papel? Vai usar quadro? Precisa de caneta? Deixa tudo que tu precisa perto. Se precisar deixar algo semipronto, faz antes.
O planejamento é um dos pontos mais delicados quando se fala de produção de conteúdo. Sabemos que nosso dia a dia é atribulado e que muitas vezes as coisas para todas contribuir para tu sair do plano inicial. Acontece. E é normal vez ou outra a gente sair do planejado, mas isso faz parte do plano também. Então dedique um tempo para planejar o seu conteúdo, a forma como você vai passar e muito importante, invista tempo e produzir e deixar pronto esse conteúdo. Você ganha tempo no futuro e já contorna os imprevistos.

✔ ILUSTRE – Lembre-se, as pessoas são visuais. Quando desenhamos ou mostramos exemplos, o conteúdo fixa melhor, afinal queremos que nosso seguidor tenha ideias novas e aprenda com a gente.
As redes sociais como o Instagram começaram focadas justamente em compartilhar imagens. Aqui mesmo na Conteúdo Ativo criamos posts só com texto, sim. Mas sempre pensando no aspecto visual como uma forma de agregar valor a mensagem. Os elementos visuais não são apenas estéticos, e sim reforçam a mensagem.

Acredito que seguindo esses 3 passos o teu conteúdo vai ter outra cara e outro engajamento! Te desafio a testar e me dizer qual foi  resultado. Topa?

Um abraço
Mari Gonçalves

Você deve estar pensando: “já estou cansado de ler sobre isso”. Mas esse é o primeiro ponto e que faz toda diferença no teu conteúdo. É importante saber com quem tu está conversando. Vou te explicar como eu crio a nossa persona, porque existe várias formas. Quem sabe tu te identifica com a forma que eu faço?

Um detalhe que não podemos esquecer: a criação da persona é constante, não podemos fazer uma vez e parar, e isso tu vai entender agora. Vamos lá!

Primeiro passo:
Comece pelas perguntas básicas: idade, gênero, escolaridade e profissão

Dê um nome para a tua persona. Aqui na Conteúdo Ativo nós chamamos a nossa persona de Maria. É uma mulher na faixa dos 30 à 40 anos de idade, que já tentou fazer várias ações no digital, ela já tem um pouco de experiência, mas não se adaptou com o digital.

Pense nas dores e as necessidades dela. Pensa se a tua persona já utiliza alguma ferramenta do teu mercado de atuação, se ela acha que o teu mercado ajudou ou não. A nossa persona (Maria), já tem Instagram, mas não sabe muito bem como ele funciona. Já fez alguns cursos, já tentou trabalhos com agência, mas não se adaptou.

O que a tua persona espera? O que ela está esperando com o teu produto, o teu serviço? A Maria espera ter uma relevância no digital, espera criar conteúdo de forma mais fácil, ter resultados com vendas com as redes sociais e que os anúncios dela deem retorno.

Como buscar esses dados? Use a imaginação!
A persona é a pessoa que a gente espera vender, então responde todas essas perguntas usando a tua imaginação e depois tu vai refinar esse arquivo.

Segundo passo:
Pesquisa de entrevista. Escolha uma pessoa para responder algumas questões. Vai preenchendo e refinando aquele teu rascunho. A melhor forma da gente entender o nosso público-alvo é a gente conversar com ele, não tem outra forma.

Terceiro passo:
Pesquisa em formato de formulário

Tu pode encontrar esse modelo no Google Formulário. Monta algumas perguntas e envia esse formulário para grupos de Whatsapp, grupos do Facebook e para alguns contatos que já tem na tua base de clientes. Essa é mais uma forma de refinar o primeiro rascunho.

Quarto passo:
Pesquisa na internet

A internet está cheia de conteúdo, cheia de pessoas com dúvidas e de comentários e nós precisamos usá-la a nosso favor. Então vocês tem:

•enquetes

•testes

•lives

•grupos no Facebook

•solicitações de recomendação dentro do Facebook

Todas essas perguntas que as pessoas fazem na internet ajudam a ficar mais próximo do teu público-alvo.

Está gostando do conteúdo? Você pode também assistir um vídeo com esse assunto, clicando aqui.

Quinto passo:
Essa é uma pesquisa sem fim

Cuidado: não adianta fazer o público-alvo e nunca mais mexer nele. É necessário de vez em quando voltar nessas ações de criação de conteúdo e verão que vai ficando cada vez melhor a conversa com o público-alvo de vocês.

Vai dar trabalho? Vai.

Tem que fazer várias ações? Tem.

Tem que fazer todas as ações juntas? Não.

Começa com uma ação, começa a postar o conteúdo, passa para a segunda, terceira, quarta e vai para quinta. Assim vocês vão encontrar a persona e o resultado desejado.

Bora praticar essas ações. Depois nos conta os resultados!

Mari Gonçalves.

Na nossa primeira Live conversamos com a Gabriela Rech, corretora de seguros que atua em todos os ramos, especialmente com plano de saúde e seguro de vida. 

Um ponto destacado pela Gabriela, foi que as pessoas não tinham conhecimento sobre seguros e ela viu nisso uma oportunidade de transmitir conhecimento através das redes sociais. Ela soube gerar uma identificação com a sua audiência, explicando a solução para as dores dessas pessoas e não simplesmente vender e, assim foi trilhando seu próprio caminho, com a sua personalidade.

No início usava o Instagram para uso pessoal, mas depois pensou em trazer conteúdos relevantes da sua área, mas não criou outra conta, continuou com o perfil pessoal e, apenas fez uma transição informando que o perfil seria usado para explicar sobre planos de seguros e tudo que diz respeito ao tema. 

Veja alguns pontos destacados na live.

Clientes: têm na sua maioria homens como clientes para seguro de carro, mas nas redes sociais se conecta bem mais com o público feminino, o que aconteceu naturalmente por ser mãe.

Conteúdos: ainda sente um pouco de dificuldade de fazer um planejamento semanal de conteúdos, faz de maneira intuitiva, mas não deixa de lado nenhuma rede, tanto a pessoal como da empresa, o que é essencial. As suas postagens vão além do assunto plano de saúde/seguro de vida, entra na parte de vendas e, observou que havia interação, saindo do básico, inclusive até a concorrência começou a segui-la. Dessa forma, viu que podia ajudar e trazer um pouco da sua experiência para seus seguidores.

Estratégia de vendas: é importante ter uma relação com quem já é seu cliente porque se ele precisar de outros serviços, ele irá lembrar de você. Mantém contato com eles porque essa aproximação é positiva, pois os clientes não gostam de serem lembrados apenas na hora de renovar a apólice, esse contato é positivo porque se ele tiver alguma dúvida em relação ao seguro ou se precisar de ajuda em algum procedimento, terá a quem recorrer. Formar uma rede de apoio também é muito bacana, curtir e compartilhar o post de seus conhecidos, participar das lives, consumir produtos de quem está a sua volta é uma troca muito legal.

Gabriela ressalta a importância das mulheres também pensarem em fazer um seguro de vida e, não apenas homens, pois todos estamos sujeitos de ser acometidos por uma doença  ou outra situação que pode ocorrer, principalmente quem é autônomo. 

Gabriela mantém uma linguagem bem informal, o que gera grande conexão com seus clientes, pois não usa termos técnicos, mas uma forma que todos possam entender. Mas há uma linha tênue entre o informal e o formal, não só na linguagem, mas também na aparência e na forma de agir, em todas essas situações é necessário bom senso.

Devemos continuar trabalhando, entender de que forma pode ajudar mesmo que não esteja vendendo, ou tentar encontrar alguma solução nesse momento, como usar a criatividade, manter contato com os clientes para que posteriormente seja lembrado e assim tudo irá correr bem.

Quer conhecer mais do conteúdo da Gabriela? Segue ela no Instagram @gabrielerech

Assista a live completa em nosso IGTV.

Até a próxima.
Equipe C.A.

Você está caminhando pela rua em pleno verão. Um rapaz está na esquina com um carrinho repleto de abacaxis. Ele tem um abacaxi descascado e uma faca na mão, corta uma fatia e lhe oferece. Sem custo, grátis. Você aceita. Pronto o gatilho da amostra grátis foi ativado. Se você achou o abacaxi docinho e o preço bom, talvez volte para comprar alguns. O vendedor está abrindo mão de um pouco do seu produto para lhe demonstrar que ele é bom e que vale a pena você comprar. Esta tática é muito antiga, mas funciona tão bem que ainda hoje é utilizada e na era digital foi adaptada e a conhecemos como isca digital.

Esse é um dos pontos principais do marketing de conteúdo.

Mas afinal, para que as iscas digitais servem?
A isca digital te ajuda a criar uma lista de contatos com pessoas interessadas no seu produto/serviço que podem vir a comprar de você. Talvez você esteja se perguntando: “será que isso ainda funciona?”, “já baixei tanto ebook”, “participei de aulas gratuitas e não aprendi nada”.
Realmente, confesso que com a disseminação do marketing digital, muita gente banalizou uma estratégia tão eficiente, mas que ainda funciona muito se você fizer de forma íntegra, com valor e estratégia.

Como e porquê funciona
Primeiro devemos entender que a isca digital é algo já usado desde sempre. Antigamente conhecido como “amostra grátis”. De certa forma é a mesma coisa, mas por outro lado não. Explico. Dan Ariely, professor de psicologia e economia comportamental, fez experimentos onde pessoas ganhavam uma tatuagem grátis. Se formaram filas em frente ao estúdio de tatuagem. Mas o interessante vem agora. Ao perguntar para as pessoas se elas ficariam na fila se a tatuagem não fosse gratuita, a resposta foi NÃO. Ariely realizou muitas outras experiências, é claro, e chegou a conclusão do poder do gratuito para influenciar pessoas. Os seres humanos não vem desvantagem em algo gratuito. É o efeito do preço zero. Ariely defende em artigos e livros, que não tomamos decisões tão racionais como imaginamos. E a amostra grátis entra aí. Ou melhor, a isca digital. Na isca oferecemos algo sem custo, ou com o custo de apenas preencher um pequeno cadastro (essa é a diferença da amostra grátis) e recebemos algo de valor em troca. Você já foi fisgado por uma isca? Eu já. Várias vezes. Afinal é de graça. Ele faz parte de uma estratégia de venda? Sim. Mas ninguém é obrigado a comprar nada. Mas depois de receber algo de graça, ficamos inclinados e comprar se o produto for bom e realmente nos interessar. É o gatilho mental da gratidão. Se quiser saber mais sobre gatilhos mentais, clique aqui.

Mas no marketing digital é preciso haver consistência entre o que oferecemos de graça e o que vendemos. Assim como o vendedor de abacaxi. Se ele te oferece uma fatia doce e suculenta e as frutas que você comprar são secas e sem gosto, existe chance de você comprar novamente? Talvez você até vá reclamar com o vendedor se o vir de novo. No marketing digital temos que oferecer algo tão bom de graça, quanto o que a pessoa vai obter comprando. A diferença é que ela vai comprar algo mais completo, personalizado, com atendimento exclusivo, etc.
Resumindo, isca digital funciona muito bem se feito de forma correta e com ética. Se você tem um negócio digital pode atrair muitos leads com essa estratégia. Abaixo listamos algumas iscas e como utilizá-las. Continue a leitura e depois nos conte o que achou.

Vamos conhecer os tipos de Isca digital

  • Ebook – o ebook deve ter ilustrações atraentes e textos de fácil entendimento. Ele deve seguir o mesmo padrão de um livro físico, com capa, índice, desenvolvimento e conclusão. Não use letras enormes para preencher espaço. Use e abuse das cores, imagens e até links para deixar mais atrativo e prender a atenção. Inicie, desenvolva e finalize com um conteúdo de valor. Não use o ebook para uma propaganda do seu negócio, cite sua empresa, mas não venda. Imagine: a pessoa que ler o seu ebook vai terminar a leitura com um aprendizado, uma nova informação, algo que realmente seja relevante na vida dela e que possa ser utilizado de fato? Se a resposta for sim, seu ebook está pronto para ser utilizado como isca. Se a resposta for não, reescreva.

  • Vídeo-aula ou minicurso – escolha um assunto que você domine e precise de mais tempo para passar e grave uma vídeo-aula ou minicurso. Entregue um conteúdo do início ao fim, para que a pessoa que assiste consiga ter uma vitória e veja resultados com esse material. Essa é a grande sacada das iscas digitais, entregar algo tão bom que a pessoa tenha uma pequena vitória. Se a pessoa sentir que perdeu tempo assistindo sua aula, o conteúdo não está bom. Se dedique ao máximo para entregar uma aula ótima. O retorno sobre esse investimento costuma ser muito vantajoso.

  • Podcast – o podcast é um conteúdo em áudio entregue gravado, que a pessoa vai poder escutar quando e onde quiser. A escolha do conteúdo e a produção segue a mesma ideia dos outros tipos de isca. Você precisa fazer algo de valor, o que irá mudar é o formato. O podcast tem se popularizado e tem tido ótimos resultados, pois muitas vezes é mais fácil para as pessoas apenas escutarem um conteúdo, enquanto realizam outras tarefas. Invista em uma boa captação de som e capriche na voz. 

Mas qual utilizo em meu negócio?

Antes de chegar na decisão de qual formato usar, precisamos conhecer nossa persona e como ela gosta de consumir conteúdo. Caso você esteja muito no início e não tenha uma persona “tão refinada”, você pode lançar mais de um tipo de isca e fazer um teste para ver qual vai ter mais aceitação. Depois de rodar, você investe no que trouxe mais conversão, pois iscas digitais precisam ser renovadas de tempos em tempos.

Se você tem dúvidas em relação a sua persona, clique aqui e assista um vídeo que vai te ajudar.

Depois de definida a persona e o que ela busca, é hora de produzir um conteúdo focado nisso. Hoje usamos muito o termo recompensa rápida, ou vitória instantânea, de curto prazo. Independente do termo, o significado é: entregue um conteúdo que possa ser colocado em prática rapidamente e que já traga algum benefício.

O que preciso para distribuir minha isca digital?

É necessário uma página de captura, onde você vai colocar um cadastro: nome/email/whatsapp e o seguidor vai receber automaticamente o seu material. Aqui na Conteúdo Ativo usamos a lead lovers, que é muito fácil de utilizar e bem completa para sua empresa. Depois você precisa divulgar muito bem essa isca. Na hora de postar nas redes sociais, já precisa haver um conteúdo de valor. Essa estratégia é muito poderosa. Você estrega valor no post, onde tem um link para mais informações na isca e depois ainda tem o conteúdo pago. Você envolveu seu lead em muito conteúdo de valor, ele sente que realmente foi recompensado pelo tempo que investiu no seu conteúdo.
Dica final: não economize no conteúdo. Capriche que você terá ótimos resultados!

Até o próximo artigo.
Equipe C.A.


Produzir um vídeo para sua empresa pode ser um grande desafio. Um daqueles que você acha que não consegue superar. Eu entendo, e vou te explicar. A Conteúdo Ativo nasceu da visão de duas pessoas. Eu, Ricardo e a Mariane, ou apenas Mari. Iniciamos nossa jornada já em mente do que precisávamos fazer. Mas a evolução foi gradual. E em vários aspectos evoluímos muito. Por exemplo, sabemos e sempre falamos isso para nossos clientes: é muito importante produzir vídeos para as redes sociais e por isso nós mesmos deveríamos fazer. E começamos, com poucos recursos, equipamento emprestado e com muito esforço fizemos vários vídeos. E algo que muitos perceberam desde o início era que a Mari aparecia em quase todos os vídeos. E aqui na C.A. entendemos que eu também precisava aparecer. Trabalhei quase 10 anos produzindo, dirigindo e editando vídeos. Tudo por trás das câmeras. Na frente é bem diferente. Às vezes não me sinto tão à vontade e relaxado. Mas tenho me esforçado e melhorado. Ainda não estou gostando tanto do meu desempenho, mas acredito que tive uma evolução. Essa é a confissão do título.

Mas por que contei tudo isso?
Eu não canso de dizer como os vídeos têm um papel crucial na comunicação da empresas, de qualquer área. Mas como eu disse lá no começo, para muitos produzir vídeos é um desafio muito grande. Falta de equipamento e conhecimento de como usar. Não saber definir o que falar no vídeo. Dificuldades técnicas para postar o vídeo. Falta de estratégia para saber usá-lo. São muitos fatores. Porém alguns são estratégicos, esses eu acredito que você vai vencer com mais facilidade, pois existe muito material sobre isso disponível. O que eu venho trazer aqui é uma proposta em que você consiga fazer seus vídeos sem tanta dor de cabeça e estresse. Quer saber como? Então continue a leitura.

Conhecendo as ferramentas
Com a tecnologia que temos hoje gravar um vídeo é realmente simples. Os telefones celulares tem câmeras cada vez melhores. A captação de áudio é ótima, mas plugar um microfone de lapela neles também é uma opção prática e barata. Tripés, iluminação…tudo isso é muito mais acessível do que foi até um passado recente. Então qual a dificuldade de gravar? Antes para fazer um vídeo você tinha que contratar um empresa que iria cobrar muito caro e além disso o alcance dos vídeos era muito limitado, até por que sem redes sociais, onde veicular o vídeo? E ele acabava se perdendo entre outras peças de comunicação que funcionavam melhor. Mas hoje não é assim. As redes sociais não só são o local para publicar seu vídeo, como elas incentivam a produção de vídeos e acabam distribuindo esse tipo de conteúdo para muito mais pessoas de forma orgânica. Então volto a pergunta, qual a dificuldade de gravar? E aí vou voltar ainda mais e lembrar que lá no começo eu disse que não me sentia bem na frente das câmeras. E na minha experiência posso dizer que a maioria das pessoas tem a mesma dificuldade. Não é fácil “conversar” com uma câmera. Eu mesmo não gosto da minha voz, quando me vejo parece que não sou eu, falta desenvoltura. Mas isso pode ser melhorado, é muito uma questão de prática. Mas eu encontrei recentemente um atalho para podermos produzir vídeos sem tanta prática. A ferramenta de vídeo do Prezi . O Prezi é uma alternativa ao Power Point e outros programas para apresentações. O Prezi é muito mais dinâmico e oferece inúmeros recursos para transformar o visual e o dinamismo de suas apresentações. E pensando em evoluir mais nesse sentido eles lançaram o Prezi vídeo, onde você usa a webcam para se gravar e ainda tem recursos de slides que você pode ir passando na tela. É realmente muito legal. Se vocês querem ver como funciona, podem assistir o tutorial abaixo. Ele é longo pois é bem passo a passo, para quem nunca utilizou. 

                             


Como muitas ferramentas que encontramos na internet, ela é gratuita. Tem a versão paga, com mais recursos, porém a versão gratuita pode atender muito bem a sua necessidade.

Mas por que é uma ótima opção?
Na minha experiência percebi que uma das dificuldades das pessoas em gravar é não saber o que falar, dar aquele branco, a travada clássica quando a câmera começa a gravar. Falar de improviso sobre um assunto não é fácil. A não ser que seja algo que você gosta e sabe muito. Mas falar disso em uma roda de amigos é uma coisa. Em frente a câmera para, quem sabe, milhares de pessoas é outra bem diferente. 

E aqui entra o Prezi, como a solução que está no título. Ao utilizar o recurso de slides, ele direciona a sua fala. Com o recurso do slide você pode colocar apenas um tópico ali, e depois você sai falando com mais naturalidade. O direcionamento que os slides proporcionam ajudam muito na hora de desenvolver o raciocínio. Claro que você não vai fazer um slide cheio de texto e ficar lendo. Mas você utiliza tópicos previamente definidos e usa os slides como a estrada que você vai trilhar. Acredito que usando esse recurso fica muito mais fácil você falar com desenvoltura, sem se preocupar muito em travar ou estressado (é importante que as pessoas te vejam falando com satisfação e não tenso). E além disso os slides ajudam a passar mais conteúdo, deixar o vídeo mais dinâmico e interessante. Se você ficou em dúvida de como funciona, assista esse vídeo e veja como fica bacana um vídeo feito usando esses recursos.

Eu espero que o Prezi Vídeo seja útil para você e ajude a quebrar essa primeira barreira na gravação dos vídeos. Se você quiser saber mais sobre a importância dos vídeos nas redes sociais, eu escrevi esse artigo aqui .

E quero saber de você se esses vídeos tutoriais estão sendo úteis. Você quer ver mais? Tem alguma ferramenta que gostaria de aprender com um passo a passo?
Me conte para eu fazer um vídeo no futuro.

Até mais 😉
Ricardo Reis

Marketing de conteúdo é um conceito antigo que não tinha esse nome específico e que só estamos estudando de uns tempos pra cá. Há muitos anos as empresas produzem revistas, panfletos, informativos e outras ferramentas para entregar aos seus clientes em potencial. Com a revolução digital muitas marcas começaram a disputar cada vez mais espaço e sentiram a necessidade de ter um conteúdo relevante e que chamasse a atenção do público, então a criação de conteúdos começou a ser um item indispensável. 

Dessa forma surgiu o marketing de conteúdo, uma abordagem mais estratégica de como se comunicar com o seu público, como manter a atenção dele sobre o seu produto/negócio para todas as formas de abordagem, seja para mídias sociais ou canais próprios, e é importante frisar, não sobre o que sua empresa faz, mas sobre o que seus clientes precisam.

Por que fazer conteúdo?
É praticamente impossível trabalhar com comunicação sem pensar em produzir conteúdo, pois é a principal forma de conquistar atenção do público. Além disso é uma oportunidade da marca/empresa se posicionar como autoridade no seu nicho. 

É através do marketing de conteúdo que você se aproxima dos seus clientes e potenciais clientes, sendo o relacionamento uma peça chave para alavancar seu negócio, mostrar-se sempre à disposição para o que eles precisarem. Ao trazer ao mercado um produto realmente pensado para sanar as dores de seu cliente, você conquista a confiança dele, ganha uma enorme vantagem e aumenta a sua visibilidade. 

Mas é só isso? Não, ainda tem mais! As vendas. Tendo uma estratégia de como se comunicar você aumentará o seu faturamento e os lucros do seu negócio. Quando as pessoas precisarem de um novo produto e/ou serviço, elas tendem a lembrar das marcas que estiveram ao seu lado em todos os momentos. 

Mas você acha que o relacionamento com seu cliente acaba com a venda? Não acaba não, agora vem o pós-venda. A fidelização de um cliente é fundamental para o faturamento da empresa, um cliente satisfeito e feliz tem muito mais chance de retornar, além de recomendar a sua marca para outras pessoas. O pós-venda é determinante e os materiais e as estratégias de marketing de conteúdo se fazem presentes. 

Hoje o grande desafio é fazer com que as empresas se destaquem e obtenham retorno sobre o investimento em meio a tantos conteúdos distribuídos em diversos canais. Para começar é preciso traçar objetivos e nós vamos a te ajudar com alguns pontos:

  • Defina os objetivos da empresa
    É fundamental definir e alinhar os objetivos da empresa para que o processo não se perca no caminho, tenha um início, meio e fim bem desenhado. Quando listamos os objetivos, sabemos o que esperar em relação aos resultados, caso não sejam listados, não será possível medir o avanço do projeto.

  • Quem é o seu público-alvo?
    Entenda com quem você está conversando, para quem é esse conteúdo que você vai produzir. Você precisa traçar uma persona, saber tudo sobre ela: sexo, idade, profissão, estado civil, localização, hobbies, classe social. Mas não podemos ficar presos só nessas informações da persona, é preciso ir além: em que fase da vida essa pessoa está? ela está casada, se divorciou, tem filho recém nascido, seu filho está se formando? As respostas para essas perguntas vão dizer exatamente como deve ser a comunicação com essa pessoa.

  • Defina os canais de distribuição
    Sua estratégia precisa prever quais serão os canais utilizados, por onde os conteúdos serão publicados. O Marketing de Conteúdo é muito associado a blogs, mas é importante entender que só isso não é o suficiente. As redes sociais entram como uma ferramenta muito forte, por meio delas é possível divulgar o conteúdo publicado com o objetivo de transferir a audiência para site ou blog. Os e-books também são uma fonte rica e não devem ficar de fora da estratégia, assim como vídeos, artigos e infográficos.

  • Faça um calendário de publicações

Você precisa saber o que e quando vai ser publicado. Estabelecer um calendário vai ajudar a visualizar todas as suas ideias e que elas façam sentido para as pessoas que estão recebendo o conteúdo. Decida o que vai ser publicado para cada fase da sua persona, em qual(s) canal(s) vai ser publicado, escolha o formato e estratégias de divulgação e mantenha a frequência.

Para fazer marketing de conteúdo o empreendedor precisa saber com quem está falando, conhecer o mundo digital, ter pensamento criativo, analítico e ter domínio dos conceitos de marketing digital. Neste artigo tem algumas dicas que podem te ajudar.

Seja bem-vindo a esse universo, desejamos sucesso nessa jornada!

Um abraço,
Ge Jacques.

O termo storytelling se tornou comum no marketing faz alguns anos. Mas que bicho é esse? Do que se alimenta? Onde vive? Continue lendo e você vai descobrir.

O marketing adotou a técnica de contar histórias por um motivo muito simples, porém extremamente relevante: o marketing é feito para pessoas, e as pessoas gostam de histórias. E ao contar narrativas emocionantes conseguimos captar o interesse do nosso público, de uma forma que nenhum outro conteúdo é capaz. Em outro artigo que publiquei aqui, falei de gatilhos mentais e como nosso cérebro é receptivo a eles. O storytelling é um dos mais, se não for o mais eficiente. Ao utilizar o recurso no marketing de conteúdo de sua empresa, o engajamento da sua audiência aumenta e você criará um vínculo que lhe dará autoridade na sua área. A venda do seu produto ou serviço se torna muito mais fácil quando as pessoas confiam em você e sabem que você realmente resolve o problema de seu público. Vale muito a pena saber mais sobre storytelling e como utilizar no marketing, pois isso vai trazer resultados positivos. Neste artigo vou dar exemplos e ensinar como você pode utilizar o storytelling para cativar sua audiência.

Mas por que é tão bom?
Mas antes vou explicar porque contar histórias causa tanto impacto. Milhares de anos antes da invenção da escrita, as pessoas compartilhavam entre si histórias, que ensinavam, que davam lições e também entretinham. Hoje, milhares de anos depois da invenção da escrita as histórias ainda tem o mesmo papel e importância. O ser humano é curioso por natureza, e quando começamos a ouvir/ver ou ler uma história somos pescados pelo desejo de saber como termina. Obviamente algumas histórias são mais bem sucedidas do que outras. Mas neste artigo vou te ajudar a criar a sua própria história de forma efetiva.

O antropólogo Joseph Campbell pesquisou durante anos os mitos de vários povos espalhados pelo mundo. E ele chegou a conclusão que existiam muitas similaridades entre diversas histórias de povos antigos que nunca haviam se visto antes. Foi assim que ele chegou até a jornada do herói, uma estrutura narrativa que engaja qualquer audiência, pois está presente em nosso inconsciente. Inúmeros filmes e livros usam essa estrutura e você nem sabia. Eu não vou me aprofundar nessa estrutura, pois ela não é a única, mesmo sendo uma das mais eficientes. Vou apresentar um modelo que eu mesmo criei, baseado na jornada do herói e em outras fórmulas.

E como utilizar?
Recentemente publiquei um vídeo onde explico que na estratégia de funil de vendas os primeiros conteúdos devem ser de atração. Nesse tipo de conteúdo você apresenta sua empresa, como começou e para onde vai e o público vai decidir se segue com você nessa jornada. Por isso é importante causar uma boa primeira impressão. E com o storytelling você emociona e cativa o público, facilitando para que ele queria continuar consumindo seu conteúdo. Se quiser assistir o vídeo antes de continuar o artigo, clique aqui.

Agora vou explicar como aplicar a técnica para contar uma história que vai impactar seu público. Mas antes alguns pontos que você precisa ter em mente. Eles são essenciais.

  • Conheça bem seu público-alvo. Você precisa saber para quem você vai falar, para então decidir o que e como falar. E esse entendimento sobre seu público precisa ser constante.
  • Sua história precisa ser autêntica. Se quiser inventar uma, tudo bem. Mas deixe claro que você está criando uma ficção para exemplificar sua mensagem. Não diga que você passou por algo que não aconteceu, pega muito mal.
  • Estruture sua história já sabendo como será o final. Você precisa ter em mente que o storytelling no marketing precisa ter um propósito. Não é contar por contar. É essencial que sua história tenha uma “moral” no fim. Uma grande lição.
  • Use muitos fatos, dados estatísticos, números, exemplos reais, depoimentos, estudos de caso, etc. Tudo isso vai dar mais credibilidade e gerar identificação. Não é porque é uma história que ela não precisa estar firmemente embasada na realidade (mesmo sendo uma ficção). 

Dito isso, agora vou apresentar uma fórmula que desenvolvi para contar histórias. Existe apenas um jeito de fazer? não! Existe um certo e um errado? Não, só o que funciona bem e o que não funciona. Essa fórmula serve para te ajudar a ter um rumo a seguir, mas você pode criar novos jeitos de contar uma história. Lembre-se que vou apresentar aqui uma estrutura. Dentro dela você coloca os seus fatos. Como falei antes de conteúdo de atração, estou sugerindo o storytelling para apresentar sua empresa, mas você vai perceber que a técnica pode ser usada no seu conteúdo em diversos outros momentos. Vamos lá.

O LUGAR COMUM
O início é quando tudo é monótono, comum e repetitivo. Você está em um emprego ruim há muitos anos, ou vive mudando de emprego, ou está a um bom tempo desempregado. Não importa, é aquele lugar desagradável, mas que você já está acostumado a ficar ali.
Ponto de virada: alguma coisa lhe dá um estalo de que não dá mais para continuar assim. Algo precisa mudar. Você cansou, ou as pessoas ao teu redor te deram um cutucão, a falta de dinheiro te forçou, enfim…algo te abriu os olhos de que aquele lugar comum precisava mudar.

OS DESAFIOS
Aqui é o meio da história, a parte mais empolgante. Pois depois do ponto da virada, você teve que tomar uma atitude (fazer um curso, vender tudo que tinha, mudar de cidade) para então colocar em prática um novo plano de vida. Você largou o velho emprego que não dava satisfação e resolveu investir naquilo que você sempre gostou. Mas não vai ser fácil, nunca é. Daí surgem os desafios que você vai vencer (não sabia registrar um cnpj, mas pesquisei no Google e descobri), aqueles que vai perder (precisava de um capital inicial e nenhum banco me concedeu, tive que ir com o que eu tinha mesmo), e também surgem aliados (precisei criar minha marca e a agência de um amigo me deu uma força). Você pode até perder todos os desafios, cair em todos. Mas eles te ensinaram alguma coisa não é? Por isso digo que é a parte mais legal da narrativa. Ao contar sua história invista em bastante emoção nesta parte. A todo momento você vai cair, vai levantar, coisas inesperadas vão acontecer, amigos e inimigos surgirão de onde menos se espera.
Ponto de virada: chega um momento que você percebe que está chegando perto de seu objetivo, que depois de vários percalços, seu plano está fluindo. Você ainda não alcançou o sucesso, mas parece estar no rumo certo.

A CONCLUSÃO
Apesar do nome, aqui não é o fim da história, apenas a conclusão de uma etapa. É o final do episódio, não o final da série/novela. Você chegou a um ponto desejável. Aconteceu uma transformação notável desde que você saiu do lugar comum, passou e venceu os desafios (e perdeu alguns também) e chegou até o momento em que está contando a história. Agora é o momento de projetar o futuro, mostrar que você tinha um objetivo, e o conquistou. Mas agora é hora de continuar buscando novos desafios, ou de se aperfeiçoar, buscar novos rumos. E quem se identificou com sua jornada vai poder escolher seguir junto com você nesse futuro promissor. Na conclusão use sempre uma chamada de ação, pois você quer o seu público lhe acompanhando em novos conteúdos. Se você está usando a história como conteúdo de atração, ainda não é o momento de vender nada.

A sua história pode e deve ser ilustrada com imagens, vídeos, exemplos, músicas…tudo isso vai deixar sua mensagem mais eficiente. Se estiver muito inseguro para começar, siga o modelo de alguma história que você já conhece, mas preencha com o seu conteúdo exclusivo. Exercite sua criatividade. O storytelling precisa ser trabalhado, ele não nasce pronto. Mas se você investir tempo para aprimorar suas histórias, os resultados vão aparecer e você vai engajar mais a sua audiência.  Leve seu leitor por uma jornada cativante, surpreendente, única e emocionante.

Pretendo fazer mais conteúdos sobre storytelling, pois é algo que sou apaixonado. Gosto de consumir todo tipo de história, e de fazer as minhas também, quando escrevo meus contos por hobby. 

Se você tem interesse em saber mais me diga. Vai ser um prazer trocar uma ideia sobre isso.

Tudo de bom
Ricardo Reis